“De repente você vê que aprendeu várias coisas. Mas não foi de repente, foi aos poucos. De repente não quer dizer que você aprendeu rápido. Quer dizer que você não percebe que está aprendendo, até que aprende. Você olha as suas fotos antigas e não consegue se enxergar. Você se lembra de frases ditas e atitudes tomadas e as trata como se fossem de um outro alguém. Você aprende que não há amor que não acabe, doença que não se cure, Não há estrada sem fim. O caminho, sim , é sem fim. Basta torcer pra estar percorrendo o caminho certo. Basta perceber que o seu caminho é errado e esperar pelo próximo retorno. É uma estrada de duas mãos . De repente você se sente cansado de aprender quando na verdade, você está é cansado de. Estar rodeado de gente que não aprendeu coisa nenhuma. Não te preocupes, todos aprendem, cada um ao seu tempo. O problema é que alguns demoram tanto que acabam morrendo antes da primeira aula.
Não existe essa coisa de “fase de mudança”. Vivemos em constante mutação”.
Está preparado? É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos. Os slides se sucedem. Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro. Durante décadas, vimos essas imagens. No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais. A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta. Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo. Resolver, capicce? Extinguir. Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo. Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ong, lobby ou pressão que resolvesse. Mas, em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia."
(Texto do Mentor Muniz Neto, diretor de criação e sócio da agência Bullet)
Meu coração está aos pulos! Quantas vezes minha esperança será posta à prova? Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais. Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova? Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz. Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar. Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau." Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!
Dia 1º de Janeiro de 2009 É tempo de fazermos balanços do ano que se passou, para não cometermos os mesmos erros...e também ver o que acertamos para cometê-los novamente. Que coisa não?
Porém...a autoavaliação se perde a partir do momento que esta passa a virar uma retrospectiva para recordar apenas. É engraçado....quando lembramos de algo é sempre um bom momento para liberarmos sorrisos e brincadeiras. 'Ah, mais e o momento de aprender?' "Que se dane! A gente aprende errando!!!" (máximas da minha tia-mãe) Que venha 2009!!!!!
Inicialmente, gostaria de esclarecer que este não é um livro de literatura que prendem as pessoas que amam ler. Criei este blogger para exercitar a minha 'capacidade' de escrita e também publicar/compartilhar coisas do meu interesse. Um professor meu da faculdade me disse que todo conteúdo escrito merece uma "passada de olho". Pois este é meu objetivo. Fazer com que você, visitante deste blogger dê uma olhadinha nas coisas que eu leio e escrevo. Faça bom proveito deste.
Eu sou uma pessoa que um dia resolveu criar este blogger para exercitar minha escrita e também publicar coisas de minha curiosidade.
Eu sou um um ser humano de 21 anos vividos cheio de medos e descobertas.
Eu sou uma pessoa que a cada dia aprende a ser um alguém diferente...e dependendo das minhas escolhas, ser um alguém melhor ou pior.
Fazia faculdade de Letras Português-Inglês, mas agora estou cursando Serviço Social, na faculdade Novo Milênio.
Bom, entre currículos e experiêcias, posso dizer que fiz diversos cursos e ainda faço vários.
Posso dizer (também) que tenho uma família de estrutura diferente dos padrões sociais, o que não modifica o tamanho do meu amor por esta.
Amo alguém, sou feliz, meu coração bate, eu respiro, enfim...acho que vivo como a maioria.